Confederação Nacional do Transporte defende o fim da Justiça do Trabalho
O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, se posicionou favoravelmente ao fim da Justiça do Trabalho. Para o presidente, essa esfera da justiça tem gerado insegurança jurídica ao não cumprir as determinações da Reforma Trabalhista, o que impede a geração de novos postos de emprego. É lamentável o que vem acontecendo no Tribunal Superior do Trabalho (TST). No momento em que existe uma nova Legislação Trabalhista, que modernizou muito a relação patrão/empregado, o TST continua com suas súmulas antigas, que vem causando confusão na primeira instância, com decisões contrárias às novas leis trabalhistas, e gerando insegurança jurídica para os empresários. Para Andrade, as atribuições da corte deveriam ser repassadas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que tem uma visão mais ampla da sociedade brasileira. A CNT entende que o próximo governo deve avaliar essa possibilidade de extinção do TST para garantir um olhar menos enviesado da Justiça.
- Data: 14/12/2018
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